A edição de fevereiro da Vanity Fair, que trazia o astro pop estampado, teve a pior venda em anos
Justin Bieber é um dos maiores nomes do mundo do entretenimento, mas isso não garante que tudo envolvendo o cantor vá se tornar um sucesso instantâneo. A prova disso está na edição de fevereiro da Vanity Fair.
De acordo com o WWD, a revista está prestes a ter o seu pior número de vendas em 12 anos – já que os dados ainda não foram solidificados e o número ainda pode mudar -, e justamente com a edição que traz Justin na capa, a de fevereiro.
A revista vendeu 246 mil cópias, quando a sua tiragem normal atinge 342 mil cópias. Apenas duas revistas tiveram resultados parecidos com a de Bieber nos últimos anos: a capa de julho de 1999, com Will Smith, e a de julho de 1993, com Harrison Ford.
Um assessor de imprensa da Vanity Fair não comentou o caso a fundo, mas deu a seguinte declaração:
- Quem diria que pessoas com 12 anos não compravam revistas?
De acordo com o WWD, a revista está prestes a ter o seu pior número de vendas em 12 anos – já que os dados ainda não foram solidificados e o número ainda pode mudar -, e justamente com a edição que traz Justin na capa, a de fevereiro.
A revista vendeu 246 mil cópias, quando a sua tiragem normal atinge 342 mil cópias. Apenas duas revistas tiveram resultados parecidos com a de Bieber nos últimos anos: a capa de julho de 1999, com Will Smith, e a de julho de 1993, com Harrison Ford.
Um assessor de imprensa da Vanity Fair não comentou o caso a fundo, mas deu a seguinte declaração:
- Quem diria que pessoas com 12 anos não compravam revistas?
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